terça-feira, 16 de maio de 2017

TUDO ESTÁ VAZIO


Muitos  veneram o menino Jesus,  o Cristo crucificado, o "santo sudário", o túmulo de Jesus...
A verdade é que tudo está vazio!
A manjedoura está vazia, a cruz está vazia, o sepulcro está vazio! 
Crer em Jesus é mais do que saber de sua existência, é reconhecê-lo
como Deus, Salvador e Redentor.
A ressurreição e a vida eterna são uma promessa para aquele que pela fé reconhece:
- Jesus como Deus .
 Jesus Cristo é o próprio Deus encarnado que se manifestou para desfazer as obras do diabo. Iniciou seu ministério aos 30anos de idade curando, libertando, ensinando e chamando as pessoas ao arrependimento. Foi tentado em tudo, mas se pecado.
A manjedoura foi seu primeiro abrigo após o nascimento, símbolo de humildade e   desprendimento das maravilhas celestes e de toda a majestade junto a Deus Pai.
- Jesus como Salvador.
Jesus foi obediente  a Deus Pai até a morte e morte de cruz.
A cruz foi o altar do sacrifício de uma vida pura, santa e obediente a Deus em resgate do pecador. Jesus se ofereceu como um cordeiro em substituição ao pecador condenado à morte.
- Jesus como Redentor.
Jesus ressurgiu ao terceiro dia , vencendo o pecado, o diabo e a morte. A vitória de Cristo sobre esses inimigos garante ao homem
vida eterna, ressurreição após a morte física.
O sepulcro vazio testifica que Cristo vive e está assentado a direita de Deus Pai, exaltado e glorificado.
Por tudo isso temos a certeza de ressurreição ao crermos que Jesus vive e é  o Autor da Vida!



 

sexta-feira, 12 de maio de 2017

MEUS PASSOS


Ah...se eu pudesse refazer minhas pegadas com o peso da experiência e maturidade que adquiri durante meus anos de vida...
Faria os meus passos mais leves, levaria menos bagagem, deixaria pegadas mais profundas.
Olharia para o futuro com mais confiança, não em mim, mas em Deus!
Não ditaria respostas às minhas orações, apenas desnudaria  meus temores.
Não me julgaria tão correta, perfeita e boa, pois hoje sei que nada há em mim de bom.
Me aproximaria mais do coração das pessoas, choraria mais com elas.
Seria uma mãe menos presa ao relógio e faria mais tempo de qualidade com meus filhos.
Perdoaria mais cedo, aborreceria mais tarde e não cultivaria tantas mágoas.
Manteria meu sorriso largo, não teria tanto medo de errar e riria dos erros.
De uma coisa não abriria mão: do meu guia na caminhada,  Jesus Cristo!