Vejo um tempo de corações quebrantados, mãos calejadas, ombros curvos, rugas nos olhos.
Vejo um tempo de retorno ao caminho pregresso trazendo escassez de esperança e o excesso de peso das experiências vividas.
Vejo um tempo em que pessoas virão sozinhas ou não, e encontrarão portas abertas.
Vejo um tempo de reencontro com Cristo, de reparo de muros, de construção do templo.
Vejo um tempo de levantar a voz sem medo da morte, sem vergonha de ninguém, sem temor de expor fraquezas.
Chega tempo!
Vem se cumprir, vem testificar o fruto da longanimidade da igreja.